Nessa primeira parte irei falar sobre um ator muito conhecido do público, afinal ele é um dos melhores atores de comédia que a geração atual já viu e com certeza já fez muitos de nós darmos muitas gargalhadas.
Steve Martin
A Balconista

Ray é educado e até cavalheiro, apresentando as virtudes que Jeremy não possui, porém, não quer um envolvimento sério e só procura Mirabelle quando necessita suprir suas carências sexuais, magoando ela profundamente. Mirabelle acaba se envolvendo nesse triângulo amoroso entre Jeremy e Ray e sendo usada como objeto por ambos e acaba sempre frustrada após os seus encontros.
Pura Bobagem

Se já é engraçado quando critica um fato conhecido, Martin é impagável quando dá liberdade total à própria imaginação. Pura Bobagem é tudo que o título promete e apresenta o melhor das improvisações do comediante. A argúcia de Martin com as palavras, seus comentários inteligentes são lançados com astúcia capaz de fazer sorrir até o mais carrancudo dos leitores. Em crônicas de apenas algumas páginas, Martin consegue ser hilariante com a mesma combinação que o consagrou nas telas: inteligência e elegância em contraste com a comédia mais rasgada. Pura Bobagem é uma leitura divertida que apresenta aos leitores um escritor surpreendentemente bom, que já demonstra nos seus dois primeiros livros o mesmo brilho que o imortalizou nos cinemas.
Nascido para matar... De rir

Durante um de seus ataques de pânico, Steve Martin foi parar no hospital, achando que ia morrer. De repente, a enfermeira que o atendia vira-se para ele e pede um autógrafo no papel que registrava seus batimentos cardíacos. No auge da fama, as pessoas riam descontroladas de qualquer coisa que ele dissesse, como: "A que horas o filme começa?”. Ou então, durante um jantar com uma bela garota, Martin descobria que a moça tinha um namorado – e que o rapaz aprovava a idéia de ela estar tendo um encontro com um rei da comédia.
Essas são algumas das divertidas histórias do livro Nascido para Matar... de Rir – Do stand-up ao cinema, como me tornei um fenômeno do humor, autobiografia do ator americano Steve Martin, em que narra seu início de carreira, sua ascensão ao cenário do humor, suas namoradas, as pessoas que influenciaram seu trabalho, por que abandonou os palcos, além de contar a sua difícil relação com a família.
Em meados dos anos 70, o nome de Steve Martin estourou no cenário da comédia nos Estados Unidos. Em 1978, ele já atraía as maiores platéias da história da stand-up comedy; em 1981, deixou os palcos para sempre. O que este livro conta, nas palavras do próprio Martin, é “por que eu fui parar na stand-up e por que eu saí dela”. O comediante mostra todo o sacrifício, disciplina e originalidade que fizeram dele um ícone e que continuam transparecendo no seu trabalho até hoje. Um livro muito divertido. Uma obra-prima de quem leva a sério a profissão de fazer rir.
Biografia do Autor

O início na carreira nos anos 1960 foi como escritor e ator de quadros de humor em séries de TV canadenses e estadunidenses. A virada da carreira ocorreu com a sua participação no programa de humor Saturday Night Live, onde conseguiu projeção na América do Norte.
Com a oportunidade de fazer cinema, em 1978 estreou o filme O Panaca (The Jerk), do diretor Carl Reiner, onde interpretava um jovem branco extremamente tapado e inocente, que fora adotado por uma família negra e não sabia disso até que lhe contaram, já adulto. Com a popularidade obtida no filme, ele e o diretor Reiner firmaram uma parceira de sucesso, realizando várias comédias em estilo non sense, inclusive Cliente morto não paga (1982) e Um espírito baixou em mim (1984), que lhe tornariam uma estrela internacional do cinema e um talento reconhecido após a indicação ao Globo de Ouro como melhor ator por esse último filme.

Em Julho de 2012 casou-se com Anne Stringfield de 41 anos. Em Dezembro de 2012 foi pai do seu primeiro filho .
Stephen Glenn Martin é seu nome completo. Nasceu em 14 de Agosto de 1945 na cidade de Waco no estado do Texas, USA. Além de comediante, ator e escritor, Steve Martin também é produtor, dramaturgo, músico e compositor. como músico ele já recebeu inclusive dois Grammy Awards em 1978 e 1979 pelas álbuns de comédia "Let's Get Small - 1978" e "A Wild and Crazy Guy - 1979".